No domingo 21 de Fevereiro de 2016, a cooperativa de trabalho dos catadores Uniciclar, foi arrombado e teve do escritório roubado o computador (CPU E MONITOR), com todos os arquivos e documentos. Além disso os ladrões deixaram um prejuízo calculado em torno de R$ 5.000,00, com os danos causados ao quebrarem o Único ar condicionado que havia no local, além de danos materiais.
O fato ocorreu no domingo durante o dia quando não havia vigilância no local. Ao ingressar no turno de trabalho a noite, o vigilante da cooperativa, acionou a coordenação do grupo de catadores, que foi até o local e constatou o furtos, danos e prejuízos.
- Acionamos a brigada militar, para o que aconteceu, mas o sargento que me atendeu ao telefone, disse que era para irmos a delegacia de policia, fazer a ocorrência. Ai me pergunto? Para que existe brigada militar em São Leopoldo, se não para atender ocorrências de roubos, furtos e tudo mais?
Estou revoltado com a situação. Diz Fábio Limas (33), coordenador financeiro da cooperativa.
- Conforme Orientado pela BM, fomos a delegacia de policia fazer o registro, mas infelizmente, não conseguimos. Ficamos esperando mais de 5 horas esperando saímos da delegacia por volta de 3 da manha desta segunda feira, e nada. A cada minuto chegava a bandidagem, presa e a preferencia era deles. A que ponto chegamos de perder a nossa própria segurança e nossos direitos de prioritário, numa ocorrência, para os bandidos. Temos que Esperar, pois já não temos mais segurança em lugar algum. Diz Pedro Cezar (35), coordenador presidente da cooperativa.
O clima na manhã desta segunda feira (22) entre os catadores cooperados, da Uniciclar era de tristeza e revolta.
- Lutamos, trabalhamos duro, de sol a sol, para estarmos sempre organizados e em dia, e ai vem um ladrão sem caráter e tira o que conseguimos, com o suor do nosso trabalho. E a policia não esta nem ai para o ocorrido, fato este que os coordenadores, ainda não conseguiram registrar o B.O, e nem a brigada militar veio até o local quando solicitado.
Desabafa a catadora Maria Janice Da Silva, que vive da reciclagem a mais de 15 anos.
Até o fechamento desta matéria os coordenadores da cooperativa, ainda
não haviam conseguido fazer o Boletim De Ocorrência, pela demora e
burocracia.
FONTE: Departamento de comunicação Uniciclar




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